Na trilha de interfaces alternativas

Sigo o OSNews há mais de 20 anos, e sempre descubro coisas interessantes ali, embora há muito tempo a maioria dos posts não sejam focados em sistemas operacionais alternativos, talvez porque os mais interessantes – BeOS, SkyOS, AtheOS, Syllable – foram descontinuados, mesmo alguns tendo seus sucessores espirituais como o Haiku.

Mas voltando… embora eu sempre tenha sido usuário de Windows, gosto de ler sobre plataformas alternativas e no OSNews sempre há links interessantes sobre sistemas fora do mainstream, e notícias sobre gerenciadores de interfaces (desktop & window managers) são de longe meus tópicos favoritos, desde que conheci o Linux em 1998 (Revista Geek #3) e o WindowBlinds em 1999 (Revista PCExpert). Além disso, o tema principal aqui no blog é deskmod e afins

NsCDE: Clone do CDE baseado numa ampla modificação do FVWM

Em uma dessas atualizações de feed, em um post qualquer sobre o NsCDE como de praxe verifico a seção de comentários e encontro mais coisas interessantes. Um link leva a outro, que leva a outro, e assim a procrastinação me faz abrir dezenas de abas do navegador com diversos projetos diferentes (os sistemas abordados em si não são novidade pra mim, mas os projetos linkados em sua maioria sim).

Enfim depois esse prólogo padrão venho aqui listar as curiosidades que encontrei com breves comentários/screenshots pra não perder o hábito e porque todo mundo gosta de imagens:

The sad state of Linux desktop diversity: 21 environments, just 2 designs – Opinião sobre a “falta de diversidade” na abordagem dos paradigmas de usabilidade que se tornaram “mais do mesmo” desde 1995 no universo Linux, de acordo com o autor. Contudo, acho que ao menos eles tem variedade de opções e ao contrário de usuários de Windows, que ficam cada vez mais restritos quanto às opções customização. O texto fica realmente interessante a partir da metade, ao falar dos gerenciadores mais old-school e outras plataformas, apenas alguns listados a seguir:

  • wmx e wm2: gerenciadores de janelas que colocam a barra de título e botões de controle na lateral, fugindo do padrão de topo de janela, acho que vi algo assim no Efsane, mas é hoje difícil encontrar qualquer screenshot deste outro gerenciador que mostre isso, pois ele era meio obscuro.
  • MaXXdesktop: continuação do 5Dwm, sendo uma reimplementação do Irix Interactive Desktop da Silicon Graphics, para outros sistemas Unix. Perfeito para nerds de computação gráfica devido ao legado da SGI, o último release foi em 2020, e espero que seja desenvolvido continuamente.
  • NEXTSPACE: esse projeto tem o objetivo de implementar no Linux um ambiente de desktop o mais próximo possível da experiência que o NeXTSTEP proporcionava, pra isso leva a sério em seu desenvolvimento as diretrizes de interface de usuário do OpenStep. É claro que por se basear no sistema da NeXT, tinha que ser a interface mais bonita do mundo.
  • NsCDE: tema gênese deste post, é quase um gerenciador de desktop inspirado no “look and feel” do CDE original, porém na realidade é uma adaptação do FVWM.
  • O The Common Desktop Environment, foi desenvolvido em colaboração entre Sun, HP, IBM, DEC, SCO, Fujitsu e Hitachi, era quase padrão nas estações de trabalho UNIX (HP-UX, Solaris, Tru64, AIX, etc) que essas empresas vendiam nos anos 90s e teve seu código-fonte liberado em 2012.
  • FVWM95: falando neste… segue o link da versão dele modificada para imitar o Windows 9x. Se não me engano, este era o desktop padrão que vinha no “Conectiva Linux Marumbi 5.0”, ou algo assim. Aliás, a primeira vez que ouvi falar do GNU/Linux foi nessa versão, que ainda era derivativa da RedHat, e foi distribuída na Revista Geek em 1998.

Bônus…

Linux Accessibilty: an unmaintained mess – Uma reflexão sobre os problemas de acessibilidade no mundo das distros Linux, pelo ponto de vista de quem mais precisa de implementações eficientes de recursos que são vantajosos para qualquer usuário, deficiente ou não.

Amiga, BeOS, MacOS, OS/2, RISC OS e outras tralhas…

amiwm: gerenciador de janelas para o X (Unix, Linux, etc) inspirado no Amiga Workbench. Alguns anos atrás o ArsTechnica fez uma extensa série de artigos contando a história dos computadores Amiga e da Commodore, da ascensão à queda. Pelo o que vi os posts começaram em 2007, mas até 2018 teve algumas atualizações, o que é compreensível por ser uma plataforma com uma das mais dedicadas comunidades. Aliás, sobre esse sistema tem tantos outros projetos derivativos que vale outro post.

BeOS: the Mac OS X might-have-been: breve artigo à época do lançamento do Windows Vista, resumindo a história do BeOS, que uma década antes da atualização da Microsoft, já tinha capacidade multimídia invejável para os padrões da época, mas continuou desconhecido para muitos. Deixou de ser desenvolvido em 2001, quando a Be Inc. foi vendida para a Palm, mas por pouco não foi adquirido pela Apple, que optou pela NeXT de Steve Jobs. O BeOS é o sistema alternativo pelo qual eu mais tenho admiração desde que o conheci na extinta Revista Geek, que distribuiu a versão R5 PE em 2000.

Macintosh Garden: um repositório de abandonwares para Mac, com muuuita coisa. É o tipo de site que dá vontade de comprar um Mac antigo só pra testar os milhares de programas disponíveis, para diversas gerações dos compuitadores da Apple. Claro que dá para testar via emulação, mas em um sistema original performance e estabilidade são sempre melhores. Ainda assim, navegar o conteúdo do site já é uma prazerosa distração.

Milhares de abandonwares ainda úteis para Macs antigos e geeks curiosos.

Projeto Infinite Mac (System7.app / MacOS8.app / MacOS9.app / Kanjitalk7.app): a oportunidade mais fácil de sentir o look and feel do MacOS clássico é checar esses emuladores de Mac clássico direto no browser. Não testei a fundo, mas aparentemente dá para instalar aplicativos externos desde que se faça o download pelo próprio emulador, mas não deve dar pra salvar as configurações da sessão de uso. Iniciei esse post em agosto, e vi que o projeto está sendo atualizado constantemente, sendo que dia 30 de Outubro de 2022 lançaram o emulador web de PowerPC/OS9.

Tem muita coisa interesante ainda pra descobrir.

Há alguns anos, testei emulação no desktop via Sheepshaver ou Basilisk (não lembro qual exatamente), mas era muito instável e lento, tornando inviável brincar com o sistema. Talvez devido à versão do emulador à época, ou menor suporte no Windows, já que esse emulador surgiu inicialmente no BeOS, e depois foi portado pra Linux & outros. Vale a pena checar o link inicial pois há uma série de outras ferramentas e projetos sobre emulação de sistemas retrô para conhecer.

OS/2 a quarter century on: Why IBM lost out and how Microsoft won: em 2012, ano em que o sistema da Big Blue fez o 25º aniversário, o The Register publicou uma ótima materia que abordava a virada da Microsoft sobre a IBM e porque o OS/2 foi um fracasso e não virou padrão da indústria.

Workplace Shell: galeria de imagens do desktop do OS2/Warp 3, do qual derivam alguns elementos do lançador de aplicativos do CDE graças a colaboração da IBM. Para curiosos e entusiastas de UX/UI, vale muito a pena conferir todo o resto do site GUIdebook gallery.

RISC OS: artigo do The Register falando sobre abertura do código-fonte do RISC OS. Talvez chamá-lo de “exótico dentres os alternativos” seja um exagero de minha parte visto que foi um sistema muito bem sucedido na primeira era da arquitetura ARM. Aliás, na interface dele se baseia o ROX Desktop, um gereciador de desktop bem bonitinho e com idéias inovadoras.

Bônus II: Pra finalizar esse post, deixo uma amostra com esse vídeo mostrando das promessas do BeOS como sistema multimídia muito superior aos demais sistema para desktop à epoca, mas que acabaram interrompidas pela falência da Be Inc. no início dos anos 2000.

Demo das capacidades multimídia do BeOS em vídeo circa 1998.

Há várias teorias sobre as possíveis razões para o fim deste sonho, como o as práticas predatórias da Microsoft quanto as restrições de licenciamento para OEMs, o foco errado da Be Inc em nichos de mercado, marketing e tipo de usuário, dentre outras. Mas a única certeza que se pode ter é que a venda para a Palm sem um destino claro da tecnologia e sem uma abertura de código, foi o fim efetivo de qualquer esperança de reuso das capacidades do sistema original. Algo que certamente afetou a concorrência de mercado, atrasou a adoção do multiprocessamento em PCs comuns e impediu uma evolução mais positiva e diversa no mundo dos sistemas operacionais para usuários finais.

Seleção de posts do MakeUseOf sobre ambientes de desktop para o Linux

A primeira vez que ouvi falar do Linux foi em 1998, na extinta Revista Geek (#3), quando distribuiram o Conectiva Red Hat Linux 5.0 (Marumbi). Esse foi um dos meus principais ingredientes de interesse pelo hobby do deskmod, pois ali tomei conhecimento da variedade de ambientes de desktop existentes, e especialmente da possibilidade modificar aparência da interface através deles.

Confesso que, no entanto, até hoje não encontrei uma distro que me convencesse a usar o Linux como sistema secundário. Isso mesmo, secundário porque apesar dos pesares do Windows – de que todo mundo fala (muitos falam só porque parece legal falar mal do sistema) – a falta de padronização dos pacotes de instalação, o excesso de distribuições e a dificuldade de instalar/usar certos programas pesam bastante na minha escolha. Falo isso como um usuário típico, que arriscaria instalar o Linux pra uso diário, mas que não quer ter dor de cabeça com questões técnicas.

A tal “comunidade” precisa entender que para ganhar espaço no mercado de desktops (mais market share), precisa prestar mais atenção nas questões de usabilidade e na padronização, pois 90% dos potenciais usuários não vão querer instalar programas compilando pacotes -tar.gz (tá eu sei que existem instaladores gráficos, apt-get, e o escambau). Enfim, isso é só um exemplo. Por que não investir em mais instaladores tipo drag ‘n drop (OS X, BeOS), ou “Next, Next, Next” tipo os do Windows?

Depois do Windows mesmo, eu só aceito brincar com sistemas como o HaikuOS, Aros, Syllable, dentre outros sistemas alienígenas para a maioria dos usuários. Mas a maior parte dos usuários não acha tão prático brincar no VirtualBox (pra ter uma idéia, meu sistema secundário ainda é o XP).

Enfim, aqui vai uma série de links interessantes sobre gerenciadores de desktop para os fãs do GNU/Linux.

8 Great Alternative Desktop Managers For Linux
http://www.makeuseof.com/tag/8-great-alternative-desktop-managers-for-linux/

What’s The Difference Between Linux Desktop Environments? [Technology Explained]
http://www.makeuseof.com/tag/difference-linux-desktop-environments-technology-explained/

Make Use Of KDE’s Desktop Features: Activities, Widgets & Dashboard [Linux]
http://www.makeuseof.com/tag/kdes-desktop-features-activities-widgets-dashboard-linux/

Enjoy A Clean, Improved Desktop With KDE 4.7 [Linux]
http://www.makeuseof.com/tag/enjoy-clean-improved-desktop-kde-47-linux/

How To Customize Your Linux Desktop With GnomeART-NG
http://www.makeuseof.com/tag/how-to-customize-your-linux-desktop-with-gnomeart-ng/

How To Customize The Ubuntu Boot Splash Screen & Logo [Linux]
http://www.makeuseof.com/tag/customize-boot-splash-screen-logo-linux/

É isso. :d

Ouvindo :: Lush – Olympia
Humor :: a bit sad

Clientes Twitter (Parte 4): Mixero (post super rápido!)

O Mixero é um cliente bem completo. Suporta tanto o Twitter quanto o Facebook e tem uma interface bem organizada, embora não seja tão atrativa a meu ver quanto o TweetDeck.

Ele é muito bom pra organizar os contatos e gerenciar o fluxo de mensagens e permite filtrar as mensagens na timeline por usuários específicos, além disso, dá pra ver o perfil de cada um na própria interface do programa. Como é baseado no adobe air, tende a ser bastante leve e rápido.

Voltando a falar de aparência, logo após a primeira inicialização, ele exibe três opções de temas que você pode usar, todos baseiam-se no mesmo layout, mas tem cores diferentes: um tema escuro, um tema azul e outro ao estilo MacOS X. Você pode mudar esse tema nas configurações do programa posteriormente, e lá você encontrará mais um, Valentine, vermelho, e bem feminino.

Gostei muito da possibilidade de organização dos “seguidos” por grupos e da divisão da interface em painéis e abas muito bem pensada, para tudo quanto é tipo de informação do Twitter, o que o torna prático sem precisar ficar recorrendo à barras de rolagem horizontais. É bom pra quem tem monitores pequenos, como eu.

Vale o download (Windows, Mac, Linux e iPhone).

Ouvindo :: Scorpions – Holiday (6:53)
Humor :: tenso/preocupado

Projeto ressucitado: diretório de softwares

Hoje estive olhando a quantidade imensa de softwares relacionados a deskmod presente na lista de de categorias do Skinbase. São muitos programas. Isso me inspira a reativar o projeto da lista de softwares daqui do PixNix que há alguns anos tem sido largado às traças digitais.

Eu já tinha visto essa lista antes, e o que de certo modo me desanima é a falta de conteúdo pra preencher grande parte delas. Essa listagem serve mais para saber o que existe (ou existiu) por aí de softwares que suportam skins ou que ajudam a personalizar o sistema, e não exatamente bara buscar conteúdo. Muitos desses softwares nem existem mais e é dificílimo achar informações sobre alguns, ou mesmo mirrors por aí.

Um exemplo é o Inhotus, um pequeno monitor de recursos, que tinha ótimas skins disponíveis, e que não tem mais site. Alguns reposítórios de skins simplesmente desapareceram (o Cuztomize.org excluiu a categoria, por exemplo) ou, a exemplo do DeviantART, apenas tem links fantasmas pois há muitos anos um crash em um dos servidores destruiu diversos arquivos (embora as páginas ainda estejam disponíveis, apenas para registro).

Ao fazer um teste na ferramenta de busca do PixNix que criei no Rollyo, resolvir buscar informações sobre este pequeno programa. Encontrei uma bela skin no DeviantART, inspirada na espetacular interface do QNX, a página está lá, mas o arquivo para download não mais. E não encontrei essa skin em mais nenhum lugar – se alguém souber de outro repositório, deixe um comentário!

Outro site interessante, mas bastante desatualizado é o Skinnables. Lá há inclusive espelhos para muitos programas orfãos/offline. Mas acho que o próprio Skinnables precisa ser “espelhado”, pois alguns projetos paralelos a ele, saíram do ar! Eu farei o mirror deste pequeno site nas próximas semanas, inclusive do conteúdo de download, apenas por precaução (outro que precisa ser espelhado é o Teknidermy!).

É raro eu fazer dois posts assim, tão próximos. Com o tempo livre do feriado posso pensar então nas prioridades do blog e definitivamente elas não tem a ver com o design, mas com o conteúdo. Daí a intenção de reiniciar o projeto de diretório de softwares de deskmod.

Vejo que aqui, assim como lá fora, em que importantes sites da comunidade modder/skinner foram desativados (Blizzle em 2010, Desktopian, desde 2004) ou estão em decadência (Shellfront), as poucas iniciativas nos últimos 7 anos não duraram muito. O PixNix mesmo, com seus quase 5 anos de existência tem estado beeemmm out da cena. Reescrever a lista servirá para dar mais sentido ao blog (um projeto pessoal que tenho há mais 8 anos), além de criar uma referência para que os newbies não fiquem com a mentalidade de que não dá pra fazer deskmod com Windows 7. Pelo que eu saiba, interface translúcida não é impedimento pra ser criativo, e há outros sistemas por aí e softwares antigos que funcionam MUITO BEM nos sistemas atuais!

E dizem que sou old school. Não é a toa.

Ouvindo :: Delain – Silhouette of a Dancer (5:24)
Humor :: zen/tranquilo

Clientes Twitter (parte 3): Tweet Safe é o cliente dos paranóicos

O TweetSafe é outro cliente twitter baseado na engine de Widgets do Opera. Tem uma interface simples, sem grandes apelos visuais, é apenas funcional. O cliente tem as funções básicas para visualizar seus tweets, de acordo com a categoria, tais como mensagens diretas, réplicas, sua própria timeline, seus favoritos, retweets além do recurso de busca.

A grande vantagem dele é a segurança, já que ele faz o login em sua conta usando OAuth, isso significa que você não precisa entrar com suas credenciais
na interface do programa, basta estar logado previamente no Twitter via browser (Opera), e fornecer a permissão ao programa pelas próprias configurações do Twitter. É interessante para os mais paranóicos com segurança.

As opções do programa também são básicas, tais como exibir notificações, tocar um som, intervalo de atualização dos tweets, quantidade de tweets exibidos, além de opções visuais, que são pouco exploradas: você apenas pode mudar a fonte e o esquema de cores, através de códigos hexadecimais (tipo html). Nada mais.

Peca pela simplicidade, mas é rápido, leve e seguro. Pra quem prioriza a funcionalidade.

Caso você tenha dúvidas sobre o funcionamento e requisito dos widgets do Opera, leia o review do cliente anterior. Até, e me sigam no Twitter!
@andrenext

Clientes Twitter (parte 2): TwiGet, widget do Opera pronto para twittar

Estive usando durante algum tempo o TwiGet. Ele não é um cliente comum, quando se refere no método de instalação, já que ele funciona como um widget do Opera, mas seu funcionamento é como em qualquer cliente rápido.

Por ser um widget do Opera, significa que para instalá-lo, você precisa ter o Opera instalado também, mas você não precisa esta com o Opera em execução pra poder usar o TwiGet, pois ele funciona independentemente, uma vez instalado. Mas vai por mim, se você nunca usou o Opera, ele é um excelente navegador, se comparado a alternativa mais comum que é o Firefox. O Opera é muito leve, rápido e tem diversos recursos nativos que precisariam de extensões para funcionarem caso você as quisesse no Firefox, além disso, com a versão 11.00 recém lançada, ele agora suporta extensões também! Então vale a pena experimentá-lo.

Mas voltando ao TwiGet, como ele funciona como um widget, você pode deixá-lo ancorado na área de trabalho como qualquer outro widget do Windows (e imagino que também funcione no MacOS ou no Linux, já que o Opera existe pra vários sistemas). Ele não necessita de muitas configurações: faça o login, escolha o intervalo de atualizações, o número de tweets exibidos na timeline e algumas opções quanto a aparência.

A aparência é um ponto forte do TwiGet. Ele não suporta skins, mas seu visual padrão já é muito bonito nativamente, tem uma leve transparência, e 6 cores que podem ser alteradas com uma suave transição. A interface concentra em um painel botões para acesso às funções básicas do Twitter, como a timeline, mensagens diretas, menções e pesquisa, além das configurações, e logo acima fica um campo para a mensagem a ser enviada e o seu último tweet.

Simples, bonito e rápido. Recomendo!

ps: feliz 2011!

Ouvindo :: Throwing Muses – Tango (3:05)
Humor :: zen/tranquilo

Wallpapers, wallpapers, wallpapers!

Para não ficar out of time demais, uma bela coelção de links com ótimos papéis de parede:

26 Gorgeous and Colour Spectrum Wallpapers

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Apple Wallpapers

Ouvindo :: Pulley – Empty
Humor :: indiferente/apático