Aproveitando o hype sobre o Windows 11

Acho que não entendi direito quando a Microsoft dizia que o Windows 10 seria a última versão do Windows.

Eis que o “eleven” vem aí, possivelmente no fim de 2021, época ideal (a partir de Outubro sempre há muitos anúncios e lançamentos) já que é período de festas e, agora ainda vai aproveitar o reaquecimento da economia global “pós pandemia”. O sistema que já vem sendo antecipado há meses, graças à vazamentos diversos de prints e builds das versões em desenvolvimento, e à notícias de engavetamentos de outros projetos (Windows 10X?), promete algumas novidades, mas nada radical, parecendo ser uma atualização mais incremental, o que é compreensível já que a história do Windows 10, ao menos em termos de interface, remonta há pouco mais de 5 anos com o infame Windows 8 (estou ignorando a tendência Metro/Flat/BORING que já existia nas versões mobile anteriores).

Sobre as mudanças mais interessantes do sistema como um todo, seguem uns links (TLDR):

  • O upgrade será gratuito (pra quase todos): mas a exigência de UEFI, Secure Boot e TPM 2.0 será impeditivo para muitos com hardware nem tão antigo assim (há ferramentas para checar a compatibilidade desde já). Além disso, o uso de uma conta local só será possível na versão Pro (que provavelmente terá upgrade pago).
  • O fim do Internet Explorer: já vai tarde.
  • Suporte a aplicativos Android: uma das novidade mais interessantes, especialmente para games. A integração será via Amazon Appstore (e Windows Store), porém como não há acesso nativo ao Google Play Services, apps que dependam disso não serão compatíveis, mas eventualmente, algum hack deve surgir via XDA.
  • Microsoft Store renovada: as alterações me parecem majoritariamente estéticas, mas o tempo dirá se essa atualização é o suficiente, já que por anos Microsoft negligenciou esse recurso, deixando uma parte mal resolvida do Windows.
  • O retorno dos gadgets: os miniapps nativos que haviam sido descontinuados por questões de segurança na era Windows 7, devem voltar como widgets, no lugar dos “Live Tiles”. Eles usarão o WebView2 do Edge (reduzindo o risco que existia nos gadgets antigos), e possivelmente serão distribuidos via Microsoft Store. Não está claro se qualquer um poderá fazer o seu e instalar por fora (sideload).
  • Cantos arredondados em quase tudo (menus, janelas, ícones): além de um visual colorido que pode ser reminiscência (ou inspiração) do Windows XP! Ótimo porque é menos flat que o estilo Metro, e ainda assim não tão “brinquedo” quanto o XP. Esse mesmo link aborda mudanças de usabilidade na ordenação/empilhamento de janelas e na interface e comportamento do Windows Explorer e da área de notificação (que ficou com um estilo mobile ou “meio Android”).

O mais proeminente das mudanças na vindoura versão, e o que de fato sempre me interessou – é assunto principal deste blog – é obviamente a interface. Como já postei anteriormente (e que já mudou de poucos meses pra cá), não são mudanças radicais, mas parecem dar um gás à linguagem visual do sistema para que não se torne datada para os próximos anos, imagino.

Vamos lá: o principal, e tema deste post, é a mudança no menu iniciar e barra de tarefas. Agora o botão iniciar será centralizado, e a barra de tarefas aparentemente menos flexível, algo que pode mudar até o lançamento. Eu particularmente não gostei de como “centralizaram” o botão iniciar, já que ele não fica centralizado na tela, e sim entre a “bandeja do sistema”¹ (termo que não se usa mais, mas é onde fica o relógio e ícones em segundo plano), e a extremidade esquerda da tela.

Entendo que esse posicionamento, e a apresentação de um menu “flutuante” é mais consistente com uma universalização da interface para plataformas móveis, algo que a Microsoft vem testando/otimizando há anos, mas com o qual eu não tenho experiência com o Windows, por nunca ter usado o sistema em tablets e afins.

Porém, minha crítica é: por que não centralizar de fato todo o conjunto? Algo como colocar no centro da tela tanto o botão, quanto o conjunto de itens da área de notificação aka “bandeja do sistema”²? O que me refiro é o incômodo quase de TOC, que causa um botão “centralizado que não é centralizado”. Outra ideia, que talvez seja até melhor do que centralizar os itens da área de notificação junto com o inciar, seria separá-los por extremos, manter o relógio/data à direita, os ícones de notificação/segundo plano à esquerda e o botão iniciar ao centro (com atalhos e tarefas distribuidos centralizados também).

Se é pra causar impressão de mudança, melhor ir logo pra uma abordagem radical (mas não a là Windows 8, é claro).

O problema estético de qualquer ideia assim é se habilitar a exibição de rótulos nos programas em execução na barra de tarefas, pois há uma mistura entre ícones de atalhos e de programas ativos (com o textão do rótulo na horizontal), mas isso dificilmente é vantajoso em telas menores. Ao menos será possível reposicionar os ícones na barra, mas se o foco era centralizar por padrão, acho mais interessante mudar a abordagem.

Quem dera esse fosse o problema mais grave. Há uma falta de flexibilidade gritante: sem pastas de programas ou grupos nomeados, sem flexibilidade do layout do menu, e pior, segundo o post do MakeUseOf: aparentemente, não será possível reposicionar a barra de tarefas na tela! Ela ficara apenas na parte inferior, o que é um absurdo, pois se o argumento sobre a remodelação da barra e do menu é ser em “prol da produtividade”, essa falta de flexibilidade é um retrocesso incabível. O único jeito, até o momento, é via edição do registro.

Pode ser que muitos não achem isso um problema, ou que seja algo ínfimo, mas me ajuda na produtividade por melhorar o meu foco em programas que tem muitas barras de ferramentas e botões. Há anos passei a usar a barra na parte superior da tela, não por uma questão estética, mas porque pra mim é mais conveniente com as aplicações que uso (a maioria gráficos, 3d e CAD).

Se é algo menor, por que remover uma possibilidade que já existia desde o Windows 95? No que afeta a consistência da interface poder reposicioná-la na parte superior, ou nas laterais? Além disso, com a popularização de monitores widescreen, para muitos usuários faz mais sentido manter a barra de ferramentas nas laterais e ganhar espaço em altura de tela! Espero que a Microsoft reveja isso até o lançamento, pois duvido que shells alternativos resolvam isso de um modo que pareça nativo (NextSTART não me parece o melhor substituto por ser muito overkill).

Aproveitando para finalizar, alguém já colocou no Imgur os wallpapers do preview. Alguns muito bonitos, outros nem tanto. Quem sabe esse pacote passe por alterações até o release final.

¹ Tenho a vaga impressão de que nunca mais vi ninguém chamar a área do reloginho assim. Ainda se usa esse termo quando se fala de Windows? Ou ficou na era 9x/XP?

² Eu não chamo essa área de barra de tarefas, já que meu entendimento é que a barra de tarefas (as vezes erroneamente chamada de ferramentas) é onde ficam os ícones de atalhos (antiga “Quick Launch”) e programas em execução direta e de uso imediato, diferente da área de notificação (área do relógio) que é onde ficam os itens de segundo plano, notificações e/ou alguns serviços.

Monitore recursos na superbar do Windows 7

Rapidinha:

A superbarra de tarefas introduzida com o Windows 7 permite visualizar recursos interessantes de uma maneira muito útil quando se está com janelas maximizadas. Ao invés de minimizar e voltar à área de de trabalho pra checar aqueles widgets, você pode simplesmente dar uma olhadinha rápida para a barra de tarefas e ver o que está acontecendo. É claro que isso depende do tipo de função, mas esse recursos de que falo se aplica ao monitoramento de recursos do sistema, como ver a quantas anda o uso de RAM e CPU e a capacidade dos discos rígidos.

Para isso basta usar o Superbar Monitor. E você terá algo assim na sua barra de tarefas:

Útil não? Especialmente para quem tem um grande monitor, já que nesse caso não deverá ocupar um grande espaço da superbar.

Até o próximo post.

A imagem original é do Lifehacker.
Via DownloadSquad.

Ouvindo :: Belly – Untogether (4:43)
Humor :: zen/tranquilo

SliderDock gira os ícones na tela

Cansado dos docks tradicionais? Então tente o SliderDock. É uma opção diferente para quem costuma usar barras de atalhos mas procura algo exótico. Ao invés dos tradicionais lançadores de atalhos copiados do MacOS X, o SliderDock permite organizá-los em uma interface giratória, que pode ser ativada pelo teclado através de atalhos configuráveis.

É especialmente atraente para quem vive no teclado, e não quer mover o cursor para procurar um aplicativo qualquer. Eu vivo tendo que enconstar o cursor nas laterais da tela para acessar o bbIconBox que fica oculto, mas isso não atrapalha, já que minha convivência diária com o teclado é mais no trabalho (AutoCAD, etc).

Usabilidade
Embora possa parecer, o termo dock não remete à “barra”, e sim à algo ancorado ou pendurado, os ícones neste caso. Portanto, ainda podemos encaixar o SliderDock na categoria docks. 😀

O programa é um pouco demorado na inicialização, e por padrão, ele abre apenas com um ícone central, vazio, para onde você pode arrastar os ícones de atalho. Você pode criar atalhos assim, via arrastar e soltar, e pode aumentar ou diminuir o diâmetro da elipse, além de reorganizar os atalhos arrastando-os para onde quiser. A alternância entre os atalhos é feita via teclado. Isso não quer dizer que você não pode acessar os programas via mouse, você pode, e ao passar o cursor sobre as esferas onde os ícones ficam, surge uma descrição do programa (em uma janela grande, caso ele esteja centralizado ou uma pequena legenda, abaixo do ícone).

Os atalhos de acesso via teclado são altamente customizáveis e permitem que você exiba o SliderDock em primeiro plano, caso esteja utilizando um programa qualquer em tela cheia, por exemplo. Há alguns poucos temas pré-instalados, mas são de gosto um pouco duvidoso… O seletor de temas permite diversas configurações, e como as skins são simples imagens, torna-se fácil para qualquer um que saiba usar programas gráficos criar uma skin própria. Taí uma boa oportunidade pra comunidade ser criativa!

Desse modo, é possível criar combinações de imagens de temas diversos e criar um visual distinto. Dentre outras configurações do SliderDock, você pode ajustar o tamanho dos ícones, rotação, tamanho da elipse e inicialização.

Desempenho
Atualmente não uso docks, aliás, embora eu os considere belos aplicativos, eu nunca utilizei docks com frequência, no bbLean (BlackBox) uso apenas o bbIconBox, que pode simular um dock simplificado e bem leve, mas sem efeitos. Nos testes que fiz com o SliderDock, confesso que me decepcionei com o desempenho. Ele demora para iniciar, e a interface parece fluir lenta e “porcamente” pela tela. : (

Durante os testes e mudanças de configurações ele não parece tão pesado, mas ainda sim, em uma máquina mais simples, toma recursos que não deveria para um programa com essas funções. Ao checar o gerenciador de tarefas, notei que ele engoliu mais de 50MB de memória! Um absurdo, mesmo para quem tem muita RAM. Neste caso, é uma memória perdida, já que o programa não será usado o tempo todo e poderia ser alocada para coisas mais úteis (ou divertidamente inúteis) como executar/converter arquivos multimídia, usar programas gráficos ou jogar. Imagine um usuário que usa frequentemente o “Godzilla” Firefox*, que por si só já se torna um monstro comedor de recursos depois de certo tempo de uso, especialmente quando cheio de extensões e abas abertas, e ainda quer usar o SliderDock. Ou no meu caso, que lido com certos programas pesados mais que esporadicamente, tal como editores de imagem.

Será que isso aconteceu apenas comigo? Não estou dizendo para você não usar este programa, mas sei que muitos dos leitores deste blog adoram o browser da raposa. Eu testo estes programas parcialmente, mas a sentença final fica por conta de quem acha interessante e resolve testar também no dia-dia. Pode ser que essa lentidão foi só aqui, talvez por causa do BlackBox, que às vezes deixa lento certos programas como o Blender ou Unreal. Mas sinceramente, não vou mudar de shell só pra me satisfazer com um dock!

*Esse é um dos motivos de eu dar mais crédito ao Opera, K-Meleon e Chrome. Não uso Firefox mesmo, seja numa máquina lenta ou num quad-core com 4GB de RAM.

Ficou interessado? Baixe o SliderDock aqui: http://sliderdock.wikidot.com/

Ouvindo :: Creed – Bullets (3:49)
Humor :: zen/tranquilo

Gizmo é um conjunto de ferramentas para usuários avançados

Seja qual for seu interesse por deskmod, caso você seja um geek avançado, a suíte de utilitários Gizmo pode ter alguma utilidade. Diferente, e muito mais avançada que o InfoDesk, do qual falei em um post recente, o Gizmo une através de plugins, várias ferramentas, desde acesso a bancos de dados, sincronização de arquivos, montagem de drives virtuais (inclusive imagens ISO e VHD), editor de código, barra de ferramentas, etc.

A interface, apesar de ser bonita, não é muito intuitiva. E isso depende principalmente do que você escolher no momento da instalação. Quanto mais tralhas (plugins), pode ser pior pois, por mais power user que você seja, dificilmente usará tudo o que o Gizmo Central oferece. Para os modders, o destaque é a Gizmo Toolbar. É uma barra, que funciona em segundo plano. Vem com algumas skins de muito bom gosto e tem diversas opções de personalização, como alpha-blending, efeitos de transição, tamanhos de ícones, posicionamento, podendo inclusive servir como uma alternativa aos tradicionais docks. Como o foco deste blog é deskmod, vou dar mais atenção à Gizmo Toolbar neste post, sem desmerecer obviamente as demais ferramentas da suíte.

Logo após instalar o Gizmo, na primeira inicialização surge na systray uma discreta notificação (no mesmo estilo do gerenciador de downloads do Opera ou o Snarl). Logo ali percebe-se a preocupação com o visual do programa. Para configurar os atalhos e opções da Gizmo Toolbar, você de ir no Gizmo Manager (gerenciador de opções) ou clicar com o botão direito no ícone do Gizmo na systray e ir em Toolbar Setup. Ele abre o gerencidor na aba respectiva aba e ali você pode mexer nas muitas opções de configuração, como aparência, comportamento e posicionamento. Passando est a etapa, você pode clicar no botão New Item, na barra de botões central. É exibido um assistente, vamos às opções:

  • Launcher: permite configurar atalhos para aplicativos, documentos e páginas da web.
  • Folder Synchronizer: configura a sincronização de dois diretórios, para funcionarem com um só clique.
  • Script: opção avançada, acessa tarefas automatizadas usando a linguagem de script do Gizmo, através da barra de ferramentas.
  • Deployment agent: opção realmente avançada, permite acessar sincronização de pacotes com servidores remotos, através de atalho na Gizmo Toolbar.
  • Group: pode executar através de um único atalho, diversas ações simultaneamente.
  • Conjoined Toolbar: importa itens de uma configuração de uma Gizmo Toolbar pré-existente.
  • Registry Assistant: opção avançada que permite mudar valores de registro através da toolbar.

Pode parecer complicado, mas muitas dessas opções são apenas itens que só funcionariam em um dock comum com uso de atalhos atrelados à alguma linguagem de script, como o AutoHotkey no caso do Windows. Se você não costuma usar opções avançadas como linguagens de script, assim como eu, pode continuar com seu dock atual ou usar as opções básicas da Gizmo Toolbar. Recomendo o Launcher o sincronizador de diretórios.

O Gizmo é realmente uma ferramenta para os mais geeks ou power-users. Nem todo mundo vai ver utilidade nesse programa, mas é bom fuçar pra ver o que os utilitários dele podem fazer por você. É só escolher as opções adequadas na hora de instalar. Para testá-lo (v2.6.3), o instalei por completo, mas durante a análise me livrei de alguns plugins que não me serviriam, como o acesso à banco de dados, hash de arquivos e editor de texto (estou mais acostumado com o Notepad2 separado). Acho que para um usuário comum, as ferramentas mais úteis são, obviamente a Gizmo Toolbar, o editor de textos (com destaque de sintaxe e suporte à diversas linguagens) e especialmente o Gizmo Drive, que permite ao usuário acessar imagens ISO, VHD, além de criar suas próprias imagens de disco. Especialmente útil se você quer conferir os wallpapers de algum liveCD mas não quer se dar ao trabalho de dar o boot só para copiar os arquivos.

Se você pretende desbravar mais opções da toolbar, pode checar os exemplos no site do desenvolvedor. O arquivo de ajuda que vem com o Gizmo também tem muitas informações, especialmente úteis pra entender melhor a linguagem de script do programa.

Ouvindo :: Swervedriver – Never Lose That Feeling/Never Learn (11:49)
Humor :: apático/indiferente

Rapidinhas: SpaceSuit, Taskbar Shuffle, Fences, GNOME Do e wallpapers de games antigos

Algumas sugestões de downloads para meus amigos modders:

SpaceSuit: para usuários de MacOS X, o Space Suit permite configurar wallpapers diferentes para cada desktop virtual gerenciado pelo programa. Basta arrastar o plano de fundo desejado para o ícone do programa no dock. Somente para o Leopard. [LifeHacker]

Taskbar Shuffle: é uma outra sugestão do LifeHacker, mas eu considero um inutilitário. Somente para aqueles que tem memória RAM de sobra. O Taskbar Shuffle roda em segundo plano, e permite mudar a organização das janelas na barra de tarefas, além de adicionar alguns atalhos, dentre outros pequenos recursos que você sobreviveu até hoje sem problemas.

GNOME Do: um utilíssimo dock para o GNU/Linux. A versão 0.8 vem com ótimos plugins (para aplicativos web, suporte ao Opera, Banshee, ferramentas de tradução, integração com TinyURL, etc), melhorias no desempenho, mais estabilidade, etc. O dock suporta temas e efeitos 3d do GNOME, caso você tenha um gerenciador 3D como o Compiz ativado. [LifeHacker]

Wallpapers de games antigos: é muito interessante ver o design retrô da era 16 bits dos games como plano de fundo do desktop. Confira no DesktopGaming diversos wallpapers nos melhor estilo SuperNintendo, como os deste post aqui.

Stardock Fences: um novo programa da Stardock vem aí. Os desenvolverdores do WindowBlinds, ObjectBar & cia, estão com um novo aplicativo que facilita a organização dos ícones no desktop (eu não uso mais ícones no desktop, exceto no bbLean, então não me serve hehe). Com o Fences, você pode organizar seus ícones em “containers”, como se fossem janelas ou grupos de ícones que podem ser ocultados, além de possibilitar algumas configurações visuais. O Fences funciona de maneira parecido com como no KDE4, para os íntimos do Linux.

Ouvindo :: Courtney Love – All The Drugs (4:31)
Humor :: Coutney Love – All the drugs

Análise: IceFire

Outro excelente programa desenvolvido pelo pessoal da k23 é o IceFire. Ele é um clone (ou algo parecido) da deskbar do BeOS, uma espécie de menu Iniciar muito mais bonito, e atualmente está passando por uma atualização (2.2 é a última versão oficial, mas a versão 3.0 está a caminho e parece ter ótimas novidades).

IceFire

O IceFire não é um shell. E não tenho certeza se ele pode ser configurado como tal, é provavel que sim. Quem tentar isso terá uma bela e minimalista área de trabalho com os seguintes items:

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RocketDock 1.3.0 beta 6

Dentre diversos docks que já testei no Windows, o RocketDock me parece ser a melhor opção, principalmente para usuários com máquinas medianas. De acordo com o desenvolvedor, o RocketDock é similar ao ObjectDock, mas eu o acho mais versátil… Perto dele apenas o RK Launcher, que é tão leve quanto, porém com opções mais simples.

Checando algumas atualizações no Teknidermy, que por sua vez puxou a notícia no blizzle, vi que saiu a versão 1.3.0 beta 6 do programa. Esta versão pode ser encontrada na página de betas do site do desenvolvedor, Punk Software. Quem já é usuário do RocketDock, e quer saber as novidades desta versão, visite este link no NeoWin.

E o ObjectDock?
Ok, não da pra comparar o RocketDock com os recursos presentes no software da StarDock, mas a maioria desses excelentes recursos só está presente na versão paga do ObjectDock, então porque não optar por um programa gratuito? Ainda mais nesse caso, em que existem tantas boas opções de docks para Windows, com a vantagem de serem mais leves e velozes que o ObjectDock… 😉

Outros Links:
Análise da versão 1.2.5 do RocketDock
Tanto “dock” nesse texto…

Ouvindo :: Tad – Bludge (1995)
Humor :: zen/tranquilo